domingo, outubro 21, 2007

 

Foi desta ...

... que o meu estado civil no Hi5 passou a comprometido. E garanto que o número de pedidos (anónimos desconhecidos do sexo oposto a pedir para os aceitar na minha rede) foi drasticamente reduzido.
Em abono da verdade, estou comprometida comigo, à maneira da Matinal ...

quarta-feira, maio 23, 2007

 

Matinal azedou ...


Este era o slogan da Matinal! ERA, já não é. O que me deixou estupidificada, atónita, e irritada! Este slogan ditava muitos dos princípios pelos quais nos devemos reger, claro que ninguém gosta de nós, profissional, social, ou mesmo amorosamente, se nós formos um espelho de auto-estima negativa.

Ia eu ontem no autocarro e reparei num novo slogan, "se eu gostar de mim, quem não gostará?". Perdão? Como? Ah, está bem, vou só ali ao lado ser uma cabra convencida e ter o mundo a meus pés, já volto.
(eu queria mesmo era a imagem do leite, mas só encontrei mesmo a da manteiga, enfim)

quinta-feira, março 15, 2007

 

Devia haver um dia do Homem


Podia ser que assim se tornassem um pouco mais introspectivos e conscientes.
À la Wundt.

Era mesmo bom, que ao menos tivessem de pensar.

domingo, fevereiro 04, 2007

 

Logo quando começava a acreditar nos homens ...

... fui tomar café com o pior dos espécimes.
Que me falou das suas imensas estratégias para ir para a cama com mulheres sem compromisso, que me contou as suas aventuras e pontuações entre os amigos, que se deu ao luxo de contar como treina os amigos para serem, tal como ele é, apresentados como "Este é o tal e tal, o maior cabrão que eu conheço" e como isso geralmente lhes rende em termos de curtes e quecas.
Discorreu ainda sobre como tenta avisar as mulheres que nunca procura nada sério, mas que quanto mais elas se ligarem a ele, melhor, pois é sinal de mais quecas, e ainda sobre como o sonho da sua vida é ser padrinho de muitos casamentos para poder comer muitas damas de honor.
...
Enfim, depois deste prato, só tive coragem para lhe dizer que gostava de perceber onde raio tinha eu a cabeça para ir com ele ao café.
E depois fui para casa apreciar a sorte que tenho.

terça-feira, dezembro 19, 2006

 

O fenómeno

É de ser Natal (não o sendo, é certo, enfim).
Ou então é a conspiração cósmica disfarçada em feromonas subtis.
Anda uma pessoa na travessia do deserto (ok, não terá sido um deserto árido, mas era um deserto) e quando descobre um oásis parece que todas as torneiras resolveram abrir ao mesmo tempo.

Traduzindo, bastou finalmente ter motivos para alterar o estado do Hi5, para logo se desdobrarem as tentativas de sedução e conquista. Sedução e conquista são coisas desejáveis, mas há limites para a pachorra de qualquer mulher. É este fenómeno que não entendo.

Explicações procuram-se. Ou então não.

sábado, outubro 28, 2006

 

You can talk the talk ... but can you walk the walk?

Homens ... a quantidade de vezes que suspirei esta palavra durante a semana.
Há coisas que verdadeiramente devem vir associadas ao cromossoma Y e, portanto, me estão vedadas à compreensão.
Facto: nunca os vejo a dizerem o que querem ou quererem o que dizem ou agir sobre isso? Confuso? Também achei, até perceber a diferença entre o que se diz, o que se pensa, e o que se faz, nomeadamente (enfatizar com itálico ou negrito) nas manobras de abordagem ao sexo oposto, portadores de cromossomas XX.
E portanto continuo no meio de uma quantidade de pares de cabeças pensantes, ainda que nem sempre concordantes, a maior parte das vezes incoerentes, e quase sempre sem ligação.
Enfim, um mero desabafo antes de atirar a roupa ao chão e perguntar afinal como se traduz de homenzês para português.

segunda-feira, outubro 02, 2006

 

I will tell you later

Há coisas estúpidas e estupidificantes que fazemos. Sim, senhores, admitamo-lo com verdade. Apetece-me falar duma dessas coisas estúpidas e potencialmente engraçadas e girotas (adjectivos muito adequados quando tantos outros imensamente mais profundos conseguem sobreviver no meu vocabulário). O hi5, aifaive, enfim, sem grandes rodeios porque quem lê blogs conhece certamente esta maravilha dos tempos modernos. Adiante.

Estava eu a ver o hi5 dos meus conhecidos e, duh, óbvio, desconhecidos, passatempo que não costumo adoptar, mas se vos explicar que era dos desconhecidos (género masculino) que tinham ido ver o meu perfil, talvez seja desculpável. Talvez ... adiante, novamente, estava eu nessa magnífica actividade quando reparo nalguns pormenores fascinantes, basicamente pela alta frequência de ocorrência.

Status: "i will tell you later" ... mas que raio?!?

Se não existissem as opções solteiro, compromisso e envolvido em relação aberta (lamento as traduções em cima do joelho), eu até era capaz de perceber. Mas eu não vejo mulheres a pôr que nos dizem depois o estatuto relacional. Vejo homens (eeerrr) a dizerem que "nos dizem depois". O quê?
Que são casados ou têm namorada? Porque não dizer já? É por o hi5 ser sítio de engate para alguns e ele ter receio de ser incluído nos frustrados à procura de realidade virtual?
Que são solteiros e descomprometidos? Também, porque não dizer já? Não sei não. É assim tamanho crime, é para criar suspense? Será?
Perguntaram-me, aqui, há dias se ainda havia mulheres que não gostassem só de grunhos ... Sim, há, mas não certamente as que vão na cantiga do hi5 will tell you later. Espero eu.

Ora eu, lá estou assumidamente, não orgulhosa mas verdadeiramente, como single. Se algum me disser "i will tell you later", pois bem "i couldn't care less".

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